Depois de dois anos, este é o último post da Sessão Nostalgia. Acredito que consegui publicar os maiores comerciais brasileiros de várias épocas, principalmente as que marcaram a minha infância (entre o final dos anos 80 e início dos 90). Para encerrar em grande estilo, resolvi prestar uma homenagem aos momentos inesquecíveis proporcionados pelo intervalo […]
Leia maisCategoria: Sessao Nostalgia
O Natal está chegando e o comercial que lembrarei não foi tão marcante quanto a do Banco Nacional, mas também é uma produção bem feita e que merece ser conferida. No final dos anos 70, o “computador” da época era a máquina de datilografar, algo que muito adolescente nem sabe que existiu. Mas naquele tempo […]
Leia maisNa década de 1990, a Rider era o rei dos comerciais, chegando a prestar uma bela homenagem ao tetra da Seleção em 1994. A então W/Brasil sempre criava para o verão comerciais com jeito de clipe, pegando um artista para cantar um grande sucesso para acompanhar as belas imagens que eram feitas ao redor do […]
Leia maisEm 1982, a McCann criou comercial com Zico, melhor jogador do mundo daquele ano (apesar da Seleção não ter ganho a Copa), que ficou na memória de muita gente. Para a Espanha e América Latina a agência adaptou o roteiro para que a estrela do comercial fosse Maradona. Assista e compare os dois.
Leia maisEu não nasci em São Paulo e, por isso, não tenho memória afetiva sobre este comercial da Telesp sobre o lançamento do primeiro celular da operadora e da cidade, que deve ter feito muito sucesso na terra da garoa quando foi veiculado em 1994. Por causa desta campanha estrelada por Jô Soares, a Agnelo Pacheco […]
Leia maisA Agnelo Pacheco criou várias campanhas nos anos 80 que se tornaram memoráveis. Além do merchan das calcinhas Hope no Roque Santeiro, a agência foi responsável por lançar o famoso slogan “tomou Doril, a dor sumiu”. A primeira atriz a estrelar um comercial da marca foi Cláudia Mello (A Ipanema de “A Diarista”), quase irreconhecível. […]
Leia maisA Zorba era muito popular entre os anos 80 e 90 graças a um “mascote” que representava de forma nada sutil quem a cueca hospedaria. Mas, de qualquer forma, fez sucesso e o pinto foi usado de várias formas, sempre colocando a cabeça para fora.* Esse é um dos primeiros comerciais estrelados pelo dito cujo, […]
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