O WhatsApp e Facebook Messenger são dois comunicadores instantâneos mais usados no mundo, mesmo com problemas relacionados a questões de privacidade. Para os outros, resta criar campanhas para mostrar que eles podem ser tão bons quanto os “líderes” do mercado, como o caso do Line.
A McCann Erickson lançou campanha atacando o maior defeito dos comunicadores: a autocorretor, que às vezes deixa as pessoas em situações embaraçosas, como mandar mensagem na “janela errada”.
Ou quando uma moça quer lamentar a ausência do colega para a esposa com um “que pena” e terminar enviando um “que pênis”.
A agência forçou a situação, mas acho o caminho válido para mostrar que o Line pode resolver este problema através da chamada em vídeo gratuita que o aplicativo oferece.
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