A Talent lançou para a Brastemp uma das campanhas mais lembradas da publicidade brasileira. Apesar do slogan “não tem comparação”, foi o trecho do roteiro não é uma Brastemp que caiu na boca do povo e até hoje é lembrado por algumas pessoas na hora de falar sobre algo que não é tão bom. Por isso, é um dos bordões mais conhecidos da publicidade brasileira.
A história do Não é uma Brastemp
A primeira campanha foi criada em 1992 e o nome original é “Não tem comparação”. Além disso, também era conhecida como “campanha da poltrona”, já que a móvel era a constante dos vídeos. A dupla Arthur Kohl e Wandi Doradiotto se tornaram a “cara” da publicidade. Portanto, Não é Brastemp se tornou parte da cultura popular. Por muito tempo, o público comprou a ideia de que algo que não era Brastemp era algo sem qualidade.
O último comercial desta fase foi feito em 2003 com o trio Luiz Fernando Guimarães, Fernanda Torres e Andrea Beltrão.
A campanha teve vários comerciais, por isso vou postar a que Washington Olivetto escolheu para representá-la.
O retorno da dupla
Em 2017, a dupla original da poltrona retornou ao velho cenário. Desta vez, com objetivo de brincar com pessoas que se tornaram memes. Uma jogada muito inteligente, pois comunica com tanto com jovens quanto mais idosos que lembram com carinho das campanhas.
E ela faz parte do vídeo que fiz para o meu canal. Inscreva-se, pois está saindo pelo menos um vídeo por semana.
Realmente é um clássico. Uma das poucas campanhas publicitária que de tão bem feita, conseguiu reforçar incrivelmente a imagem de marca. Lembrei o que Nizan Guanaes disse uma vez, que “branding” é o que a publicidade faz. Discordo totalmente. Mas se todas as campanhas fossem como essas, aí sim, branding poderia ser mérito da propaganda.
… meus comentários não são assim uma Brastemp mas tem gente que lê… comercial nota 10, a empresa deveria continuar utilizando a frase nos comerciais…
[…] receber é ver a sua campanha ganhar a boca do povo e tornar-se memorável por décadas, como o bordão da Brastemp e o Compre Baton. Dessa forma, dá gosto em ganhar qualquer coisa, até mesmo um leão de latão. […]
[…] Não é uma Brastemp […]