No Podcitário, podcast do blog, tem o episódio sobre Tendências da Comunicação Digital para 2018, mas um assunto ficou de fora. Não falamos sobre o que é Marketing Conversacional. Que está presente há algum tempo em algumas iniciativas como os chatbots, por exemplo. Mas ele é apenas uma parte deste mundo que pode ajudar no relacionamento da marca com seus clientes.
Neste post, serão abordados os principais pontos onde você pode aproveitar oportunidades para aplicar o conceito no seu trabalho.
O que é Marketing Conversacional
A definição do Marketing Conversacional é oferecer soluções ao usuário, se possível em tempo real. O atendimento geralmente é feito por alguma plataforma, como chatbots gerenciados por atendentes humanos ou inteligência artificial. Neste segundo caso, fica disponível 24 horas por dia e 7 dias por semana. Certamente você já acessou site ou página do Facebook com janela automática para iniciar a conversa.
Portanto, a essência do Marketing Conversacional é criar automação de conversas. É trazer para o Digital algo que um vendedor de loja física faz bem: entender a necessidade do cliente pelo diálogo. Ou seja, melhorar a experiência do usuário no seu e-commerce ou até mesmo em troca de mensagens pelo WhatsApp e outros mensageiros. Toda plataforma que possibilite a personalização do atendimento se encaixa neste tipo de marketing.
O mais importante é que o atendimento seja humanizado, mesmo que seja feito por robôs. E é justamente aqui que entra a Inteligência Artificial. Com base em informações coletadas via cookies na visita do site, como cidade do cliente, gênero, idade e afins. Desta forma, o robô personaliza o atendimento para quem interagir com ele.
Características do Marketing Conversacional
Agora que você aprendeu o que é Marketing Conversacional, saiba que ele pode ser definido como Marketing de Conversação. Esta técnica possui itens que ajudam a identificar quando ele é aplicado.
Economia de tempo: usar chatbots não é questão de “luxo”, mas de necessidade. Como naqueles casos que o potencial cliente visita o site da empresa e faz uma pergunta simples na madrugada, por exemplo. O robô pode respondê-lo imediatamente ou em alguns minutos. Além disso, ajuda a diminuir as dúvidas que são enviadas por e-mail ou pelo formulário de contato, que geralmente possuem um tempo de espera maior.
Identificação de leads qualificados: é natural que exista um funil de vendas no comércio eletrônico. Nem todos que chegam no site pelo Google fecham negócio. Com o Marketing Conversacional, é possível identificar os clientes mais dispostos a realizar a compra. Com a interação do chatbot, o lead (cliente em potencial) é direcionado para um vendedor concretizar a venda com as informações que o cliente deixou com o robô.
Engajamento dos clientes: todo mundo gosta de ser bem atendido. E ter dúvidas sanadas, atendimento rápido e personalizado. Assim, a tendência é ter pessoas felizes com a marca e “espalharem a palavra” para os amigos. Principalmente através de posts nas mídias sociais, grupos do WhatsApp, etc.
O que não é Marketing Conversacional?
Para complementar este post, eu publiquei rápido vídeo no meu canal do YouTube. Eu resumo o conceito escrito aqui e com exemplos do que não pode ser considerado Marketing Conversacional. Assine aqui para receber os vídeos semanais por lá.
0 Comentários