Enquanto no exterior anúncios gays já viraram realidade, no Brasil, a este lado da publicidade pratica continua dentro do armário. Mesmo a publicidade se reinventando em termos de formato e inovação, agências e anunciantes resistem em colocar casais homoafetivos como protagonistas.
Em 2013, a Talent criou página dupla da construtora Maxhaus com um texto inspirador para o casal de lésbicas e, por extensão, a toda comunidade LGBT.
No ano passado, a TagZag criou a campanha MEL – Movimento Espírito Lilas que foi veiculada na Paraíba e mostrou o primeiro beijo gay em anos da publicidade no Brasil.
Já a H2OH! gerou polêmica com a expressão “sapecar” dito pela personagem em detrimento ao termo “galinhar”.
Como deu para perceber, são poucas as marcas que têm coragem de abordar o assunto, sempre de forma discreta e nunca em campanha com abrangência nacional. Como os movimentos homossexuais lembram, a publicidade com gays não é voltado para este público e sim para fortalecer o posicionamento da empresa. Além disso, a publicidade sempre acompanha a evolução de pensamento da sociedade, sem propor algo que esteja à frente do seu tempo.
Os exemplos citados foram extraídos deste texto que vale ser lido.
[…] algum tempo que publiquei este post sobre como a publicidade brasileira é discreta ao abordar o mundo gay nas suas campanhas. Mas a […]
[…] mostrei neste post, ainda são poucas as campanhas no nosso país com gays protagonizando os roteiros dos comerciais. […]
[…] No Brasil, existem poucos exemplos, como Niko e Eron na novela Amor à Vida. Por isso, ao seguir esse estilo da TV, a publicidade brasileira possui pouquíssimos exemplos envolvendo gays, como reuni nesse post. […]