Em 2010 me perguntei se a publicidade poderia ajudar a salvar o mundo e, mesmo com várias campanhas sociais e de outros tipos parecidos, acredito que ainda não existe resposta concreta. Enquanto isso, o Marketing da Coca-Cola faz sua parte ao investir em educação e cultura nas comunidades afrodescendentes no Brasil.
Graças ao convite da Coca-Cola, marquei presença na coletiva de imprensa que a marca realizou ontem (14/01/2014) para anunciar o investimento de R$5 milhões para desenvolver novas formas de comunicação em comunidades de baixa renda e fortalecer outras, como a reconstrução da redação da Voz da Comunidade, jornal comunitário do Rio e o Mídia Étnica, de Salvador.
O projeto conta com o apoio do ativista Joe Beasley, que selecionou as instituições beneficiadas e convidou a Coca-Cola a desenvolver este projeto voltado para metade dos consumidores da bebida no país, segundo pesquisas (mais detalhes sobre esta história estão neste post). Futuramente, outras parcerias surgirão com a criação de um fundo criado para esta finalidade.
O mais interessante que essa iniciativa da Coca-Cola Brasil, de certa forma, segue o conceito de felicidade praticado em várias partes do mundo, como a ação com o caixa eletrônico da felicidade, uma das ideias mais criativas do ano passado. Fica a mensagem: fazer o bem também fortalece a imagem da marca.
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