A equipe de João Dória resolveu, mais uma vez, dividir a prova em três fases para testar as habilidades de negociação das equipes. A fase de reunir pessoas para cantar o hino nacional foi um festival de vergonha alheia por parte da Vetor, pois só eles mesmo para achar que muitas pessoas que estão passeando na rua vão parara para cantar o hino nacional. Se tinha que fazer isso, deveriam ter feito como a Vanguarda, que foi mais sensata em ir a uma sala de aula. Mais coerente e confortável.
Em seguida, assistimos ao ponto que levou a Vetor à terceira derrota consecutiva: a falta de atenção que fez a equipe pagar dois pedágios desnecessários para resgatar o colega que estava sem dinheiro. Perdeu tempo e chegou mais de duas horas depois da concorrência.
Graças à edição, não sabemos se a Vanguarda é uma equipe tão forte quanto parece com as três vitórias. Mas temos certeza que a Vetor é muito fraca e que Ana Carla foi a protagonista deste fiasco. Se na tarefa passada ela passou maquiagem durante a prova, desta vez ela estava responsável pela parte do pedágio. Depois do tradicional barraco na sala de reuniões, ficou claro que ela não gosta de Rodrigo e vice-versa.
Os dois até ensaiaram uma trégua na frente de João e ele comprou a ideia, talvez pensando que seria melhor ter duas personalidades fortes para dar mais vida ao programa. Nesta guerra Alexandre foi sacrificado, que também não fez diferença na liderança. Com a sugestão de João, acredito que Rodrigo vai querer ficar à frente da equipe para ter o gostinho de ter que liderar o seu desafeto.
Se a Vetor fosse uma agência de publicidade, certamente teria dor de cabeça ao não fazer um planejamento decente para executar a campanha do Cliente. As peças sairiam depois do prazo com direito a muitas refações e Ana Carla e Rodrigo representariam a briga entre Atendimento e Criação sobre o melhor conceito a ser adotado.
PS1: a participação dos vencedores das edições anteriores foi irrelevante. Qualquer pessoa poderia ter feito o papel de entregador de envelope.
PS2: Só eu acho que Ana Carla parece uma versão mais jovem de Aracy Balabanian?
Depois de assistir a 3 provas reparei em duas coisas que acho que devem ser citadas.
Primeiro as bagunças da sala de reunião.
Fala sério, tem hora que é tanta gente falando ao mesmo tempo que fica ruim de você entender alguma coisa.
Acho que falta ao João Dória impor respeito na sua sala! Isso é uma das coisas em que o Roberto Justus faz falta.
Outra coisa é a falta e conversa sobre a prova em si… sobre os erros cometidos… sobre a diferença entre as equipes nas provas e tal.
Isso fazia com que os aprendizes vissem os erros de planejamento e tentassem mudar.
Tava esperando o João Dória falar “Quem foi que teve a idéia de distribuir a comida as 3h?? quem é que janta nesse horario?”
Sou só eu que penso assim?
está ridícula esta edição pq o joão dória só vai dar o dinheiro pra alguem empreender, não vai ser sócio nem trabalhar pra ele, então, ele tira os bons e deixa os polemiicos
pq eu achei o alexandre um bom líder, a culpa da tarefa foi principalmente por culpa da Ana e da Suellen
Por essa razão que eu informo, o aprendiz 8, deveria ser igual ao primeiro, concorrer a uma vaga de emprego.
Muito ruim
Esta edição do Aprendiz está RIDICULA, depois de A Fazenda 4 contar com GUI que era irritante e insuportável, a Record fez de tudo para mantê-lo no programa o máximo só pela audiência.
Agora no APRENDIZ insistem em deixar esta criatura chamada ANA, que é OBVIO que desestabiliza o grupo, se faz de vítima, atrapalha, provoca.. tudo em nome de uma AUDIÊNCIA que, se ocorre é pela revolta do telespectador que já sacou a intenção da Record. Se eu fosse um dos participantes abandonaria o programa, pois está obvio que estão eliminando gente mais competente só para deixar esta mulher para causar polêmica. É Record, já foi melhor! Tá parecendo RedeTV! Roberto faz falta! virou um programa de picuinha, não se aprende nada mais nele!
Realmente essa edição tá muito fraca. Nada contra o João Dória, já que no programa anterior gostei muito dele, mas o problema é o programa como um todo.