Guerrilha

Playboy também é cultura

O mito que “ninguém lê as entrevistas da Playboy” não é exclusivo da versão brasileira da revista. Por isso, a Grey da Argentina fez uma ação ousada para divulgar o conteúdo da revista que não contém mulher nua, pelada e sem calcinha: as entrevistas com grandes personalidades.

Os criativos tiveram a audácia de trocar os pôsteres das playmates das paredes das oficinas mecânicas para colocarem no lugar as páginas contendo as entrevistas e, desta forma, eles organizaram uma espécie de museu ao expor as páginas em várias partes da oficina.

Como não poderia deixar de ser, teve cobertura da mídia e muita gente dando check-in no Foursquare, compartilhando fotos e tuitando sobre o lugar, gerando mídia espontânea tanto na mídia tradicional quanto nas redes sociais.

E você achando que brasileiro era o único que não lia as entrevistas, né?

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