Depois da demissão de Natália Nohra, as equipes tiveram que criar serviço de pet shop. A Up e a Avant tiveram como líderes estudantes de publicidade, Conrado e Alessandra, respectivamente.
Confesso que estava ansioso para ver Conrado à frente da sua equipe, pois desde a primeira tarefa ele gosta de dar ordens e achar, de certa forma, que já é “profissional” da área. Mas ele não se mostrou líder de verdade, pois deixou a emoção e o desespero falarem mais alto. Toda hora pudemos ver Conrado pedindo opiniões para os outros. Ele estava tão despreparado que ignorou o conselho da dona do pet shop em vender os produtos em local próximo da loja, já que os clientes passeiam por aquela região e conhecem a marca do pet shop. E o que ele fez? Colocou todo mundo para vender em outro local e enfrentou o já tradicional engarrafamento de São Paulo.
Quanto à Avant, depois da bagunça do episódio anterior, parece que Alessandra conseguiu, pelo menos, fazer certo planejamento, apesar de ter começado a tarefa muito tarde e começar a faturar, que era o que importava, apenas no final da tarde. Só ganhou por causa do desempenho ridículo da Up.
Na sala de reunião, mais uma vez o líder e a sua assistente colocam a culpa no outro. Além de Conrado e Aimée, o antes “todo poderoso” Rodrigo Solano foi junto à sala de reunião. Desta vez a idéia de colocar um personagem (que no caso seriam os próprios integrantes da equipe com máscara de cachorro) foi totalmente descartável.
Conrado mostrou que é óbvio que ele falta muito para ser profissional. Afinal, ainda está na faculdade. Só espero que ele não tenha queimado o filme dele perante o mercado publicitário, que já é povoado por egos gigantes de profissionais. Certamente ninguém gostaria de ter um estagiário que já se acha profissional antes da hora. E assim, Conrado Alcântara foi mais um que recebeu o cartão azul de João.
PS1: Danny é o novo Pan. Quando ele for novamente para a sala de reunião, tem grandes chances de sair, caso continue com sua apatia.
PS2: Como já era de se esperar, João Dória está cada vez mais à vontade como apresentador do programa e está cada vez mais afiado ao criticar as burradas dos seus aprendizes.
PS3: Será que a produção continua colocando o giz no início da edição por achar que a narradora e João tem uma dicção ruim?
PS4: O programa deveria oferecer aos aprendizes prêmios do nível deste. Talvez por causa do tratamento de rei que recebeu na tarefa passada, Rodrigo Solano foi de idolatrado a um dos culpados da tarefa. Não achao que mimar os vencedores em excesso seja a melhor opção.
PS5: David, acorda aí. Seus comentários podem ser bons, mas são ótimos para quem tem insônia.
Concordo com você a respeito do Dória, eu estou começando a aceitá-lo (rsrsrs).
Ontem vi mais no final da prova, mas na sala de reunião e ao longo dos outros episódios, eu percebi que tenho aversão a Aimée.
Eu questiono o caráter de Aimée, ela me parece que está disposta a tudo para ser a vencedora.
As provas continuam fracas, nós queremos mais!rs
[…] da “emocionante” demissão de Ricardo, foi a vez de João Dória comandar o tradicional Quis do programa. Pelo histórico das temporadas […]
foi mediocre a liderança do barbudo e aquela onde de tudo chorar toda hora é o que me dá mais raiva. Ser emotivo denota sensibilidade mas nesse caso é desequilibrio mesmo.