Nas festas de fim de ano, é comum o povo transformar lugares em verdadeiros lixões. Aproveitando essa “tradição”, a Mini Cooper colocou no meio do lixo das ruas de Amsterdam caixas de papelão em tamanho natural com a foto do veículo.
Como você pode ver, chama a atenção das pessoas. Mas será que não corre o risco do público fazer uma ligação da marca com o lixo em si?
Risco nenhum. Caixa é caixa e acabou.
Guerrilha, rules 😉
Boa Idéia..mas precisamos entender:
1.O que passara pela cabeça das pessoas?
2.Analisando o Público-Alvo será que o que eles dizem sobre essa ação esta de acordo?
E se o cérebro arquivar essa ação na memória com outro aspecto, por exemplo:Linkar essa ação com lixo, poluição do meio ambiente, “O consumidor que compra tal produto é irresponsavel” ou “A marca não se preocupa em conscientizar seus clientes”..é realmente complicado trabalhar com uma ação que parece ser bacana mas não conseguimos mensurar seu resultado. Pode prejudicar a imagem da marca, eu não pessoalmente não arriscaria, principalmente agora que se preocupar com o meio-ambiente não é mais um diferencial mas sim uma obrigação..Será que vale a pena?
Solução: Por que não explorar outras formas utilizando a caixa mesmo, não correndo riscos de posicionamento de imagem?
Minha Idéia seria:
1.Um lixo somente de papelão, várias caixas de papelão empilhadas e não jogadas, como se a pessoa tivesse selecionado o lixo isso é um pensamento ecologicamente correto, com eletrodomésticos e um carro.(Idéia – o casal acaba de mobiliar o apartamento e comprou um carro)
2.Fazer com que as caixas interajam com o publico. (Idéia – Contratar alguns artistas grafiteiros para grafitar algumas partes do carro da caixa, mostrando que no site o consumidor consegue customizar seu próprio carro. Os grafiteiros passam e fazem o serviço na frente das pessoas, cada dia o carro vai sendo pintado por partes)