Nas décadas de 70 e 80, o Brasil tinha uma espécie de “Pixar da propaganda” que se chamava Start Anima. O estúdio de animação foi responsável por mostrar na tela técnicas impressionantes para a época aliado ao carisma dos personagens ou roteiro como as obras-prima do homem azul da Johnson & Johnson e os comerciais da Faber Castell. Para completar o time, os caras fizeram o impossível: tornar uma barata simpática e digna de pena neste comercial do Rodox.
Se nos dias de hoje a produção ainda está em um nível aceitável de qualidade, imagine em 1971 como os telespectadores ficaram surpresos com a técnica. Não foi à toa que a peça ganhou o Festival de Veneza e a barata foi a primeira personagem brasileira a receber um prêmio.
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